Entorpecido escrita por Bakinha-chan

Não estou conseguindo achar o prometido lemon de Death Note, mas achei alguma coisa bem, bem, próxima e igualmente amedrontadora.

Entorpecido escrita por Bakinha-chan

Sinopse: _Songfic baseada na música "Numb" de Linkin Park [Mort: Igual a centenas de outras fanfics...] (Nate: What?)
_Mello ama Near, Near ama Mello! [Mort: Não.] (Nate: Han?)
_Num surto de desespero em ver o albino [Mort: já vi várias fics se referindo ao Near como albino... Só porque o cara tem cabelo branco?] (Nate: Não, acho que porque... ah, sei lá.), Mello vai até a casa do mesmo... [Mort: "para tentar ofendê-lo e tirar vantagem, como está no anime que a autora não deve ter assistido"] (Nate: "para matá-lo, e depois se matar.")

_____

“Estou cansado de ser o que você quer que eu seja
Me sentindo tão sem fé,”

Near olhava melancolicamente para sua janela, estava chovendo, ele estava cansado de Mello sempre vê-lo como um rival [Mort: "Ele tinha que admitir logo que Near era um detetive muito melhor."] (Nate: "e melhor na cama também."), estava sentindo seu peito doer de tristeza, perdendo as esperanças de um dia, Mello o veria com outros olhos... [Mort: construção verbal FAIL.] (Nate: OWNED.)

“Perdido sob a superfície
Não sei o que você está esperando de mim”

O albino estava perdido em seus pensamentos, [Mort: pelo menos as vírgulas estão, mais ou menos, no lugar certo.] (Nate: Aleluia, Grande Senhor da Escuridão!) lembrara [Mort: "lembrava" ou "lembrou", por favor.] (Nate: Fedelhos...) de seus constantes maus entendidos com Mello na época da Wammy’s House, ele nunca soube por que Mello sempre competira por tudo!? [Mort: "competia" - E se não me engano, o Near sempre agia como se tudo fosse um jogo...] (Nate: Banco Imobiliário?) Derramara [Mort: "derramou"] várias lágrimas ao se lembrar de tudo. [Mort: É, o Near é um emo chorão nessa fic. Apesar dele ser um personagem frio e calculista no anime.] (Nate: E emo.)

“Colocado sob pressão,de andar sob seus passos
[Pego pela contra-corrente,apenas pela contra-corrente]
Cada passo que eu dou é mais um engano para você”

[Mort: Algo me diz que também foi FAIL essa tradução.] (Nate: Aposto que pegou no Google Tradutor.)

Mello estava sentindo muita falta de Near [Mort: Aham.] (Nate: Mentira.) , Matt não ajudava em nada, pois ficava caçoando do loiro dizendo que essa falta significava o sentimento chamado amor... [Mort: Por que o Matt é sempre o fanservice yaoi nessas fics?] (Nate: Não rola um sexo selvagem?)

– “Amor...” – Sussurrou Mello bem baixinho para que o ruivo não ouvisse. [Mort: *vomitão*] (Nate: Posso matar a autora?)

O loiro [Mort: nomear os personagens pela cor do cabelo é sinal de incompetência. O que o autor vai fazer quando houver vários personagens com a mesma cor de cabelo?] (Nate: Aposto que ela muda a cor! De loiro vai pra roxo ou verde.) ficava lembrando seu tempo na Wammy’s House, em que sempre tentava perturbar Near, mas ele só fazia isso para ficar perto de seu amado Near, [Mort: Bullying com carinho, né?] (Nate: Adoro, baby.) mas o albino achava que Mello fazia isso consigo apenas para judiá-lo. [Mort: Loiro, albino, ruivo... Estou ficando meio confusa.] (Nate: Roxo, rosa, verde...)

“Tornei-me tão entorpecido
Não posso sentir você aqui”

Mello só conseguiu compreender que amava aquele maldito albino, quando os dois tinham se separado... [Mort: Ah, qual é!] (Nate: Clichê detected.)

– “Como eu era ingênuo naquela época...” [Mort: Aspas ou travessão, escolha apenas um.] – Falara Mello consigo mesmo. [Mort: "Falou".] (Nate: Han?)

O loiro sentia muita falta da presença de Near, queria abraçá-lo, beijá-lo e fazer amor com ele, [Mort: WTF???] (Nate: Sexo selvagem.) mas Mello não podia, pois não sabia se era correspondido ou não... [Mort: Já pensou em perguntar?] (Nate: Acéfalo.)

“Me tornei tão cansado,
Muito mais consciente” [Mort: E o que isso tem a ver com a fic?] (Nate: Nada.)

Near sempre chorava de saudades, [Mort: Eu não aguento essa emisse generalizada, viu?] (Nate: Morra, emo!) queria ver Mello a todo custo, ele estava cansado de estar separado de seu amado loiro. [Mort: Como alguém cansa de estar separado?] (Nate: WTF?)

– “Mello...” – Chamava Near na esperança de que Mello pudesse voltar para si, mas ele estava consciente de que era impossível! [Mort: Típica cena de novela.] (Nate: Novela mexicana, diga-se de passagem.)

“Me transformo nisso,
Tudo o que eu quero fazer”

Mello não estava agüentando mais de saudades de Near, [Mort: Estava doido para afinar o pau, né? =P] (Nate: Uia.) pegou sua moto e saiu em rumo onde o albino estava, o loiro estava se tornando um obcecado por Near, ele todo dia fazia isso, mas sempre que chegava ao encontro de Near, o albino estava dormindo. [Mort: O que raios?] (Nate: WTH?)

O loiro estava andando em sua moto em alta velocidade, desviando dos carros e outros veículos, [Mort: "Aí ele bateu em um caminhão e morreu" Fim.] (Nate: Acabou? Mesmo?) ele sentia um desejo ardente dentro de seu ser [Mort: É um vibrador com aquecimento automático.] (Nate: Cor-de-rosa e cheio de purpurina.) cada vez que se aproximava mais e mais ao encontro de Near. [Mort: Que tosco, hein.] (Nate: Fail.)

“É ser mais como eu sou
E menos como você é”

Near estava quase dormindo, [Mort: Esse cara só dorme.] (Nate: Vagal.) mas ele ouve o barulho de uma moto parar em frente a sua residência, [Mort: É a pizza chegando, finalmente.] (Nate: Quem trouxe a vodka?) por curiosidade, o albino resolve olhar para fora de sua janela, [Mort: Desculpa furada.] (Nate: Enxerido.) ele se surpreende ao ver Mello parado em frente a sua residência, [Mort: Até a morte do L, o Near esteve no orfanato e ficou lá até formar aquele grupo especial com a CIA.] (Nate: A autora assistiu o anime?) encarando-o. [Mort: encarando como, se o Near está dentro da casa, olhando pela janela? *morre*] (Nate: *se mata*)

– “M-Mello, é você m-mesmo?” – Near não pôde deixar de gaguejar um pouco por tamanha surpresa, [Mort: É, o sucessor do L estava dando bobeira em uma casa vazia, sem nenhum tipo de proteção, só esperando seu macho e suspirando na janela.] (Nate: Rola um sexo sadômasô?) Mello adentrou em sua residência e em poucos minutos estava em seu quarto. [Mort: Agora começa o sexo. Aguenta... estômago.] (Nate: Reticências.)

– “Até que enfim nos encontramos depois de anos, Near...” [Mort: Quatro anos, na verdade. E o Mello nunca pareceu muito empolgado para reencontrar o "coleguinha".] (Nate: Repito, a autora ASSISTIU o anime?!) – Disse Mello com um sorriso pervertido [Mort: Está doido para usar aquele vibrador com aquecimento, né safado?] (Nate: Uhm, tô sabendo.) em seu rosto, Near ficou calado e com sua típica face sem expressões. [Mort: Até que em fim (escreve separado, viu autora?) alguma coisa cannon, justamente na hora mais imprópria.] (Nate: What?)

– “Near, por que você sempre está com essa mesma expressão?” – Pergunta Mello meio magoado. [Mort: "Nesse momento, Mello cutuca o Near e o corpo do rapaz cai duro no chão: ele estava morto!"] (Nate: "daí a casa explode." Fim. Again.)

– “É porque, diferente de você, eu sou eu, não consigo demonstrar emoções, não sou como você!” [Mort: Repete que não entendi patavina.] (Nate: Duas.) – Respondeu Near meio triste por causa dessa sua resposta. [Mort: "Ele tinha acabado de perceber que era autista."] (Nate: Han? Acho que eu dormi.)

“Você não pode ver que está me sufocando?
Me segurando tão apertado,” [Mort: Lemon!!! 8D] (Nate: 8D)

Mello instintivamente agarra a gola da camisa de Near, o prensa na parede e suavemente [Mort: É, agarra animalescamente e então beija que nem uma menininha. Faz muito sentido. Algo me diz que a autora queria estar no lugar do Near...] (Nate: Então... cadê a vodka?) beija seus delicados lábios rosados [Mort: Ainda bem que não jantei ainda.] (Nate: Eu já. Como faz?), Near se assusta com tal atitude de Mello, não esperava isso do loiro, mas um de seus sonhos fora realizado. [Mort: Mais um protagonista adepto do cu-doce. \o/] (Nate: Gary Stu na área.)

– “Near, você não percebe o quanto você é especial para mim?” – Disse Mello ao parar de beijar Near, segurar o menor em seus braços e apertá-lo. [Mort: Lembram das cenas impossíveis da Turma da Mônica?] (Nate: Wow, isso é dá época em que eu... deixa pra lá. =/)

– “Mello... Pare de me apertar! Está me deixando... Sem ar!” – Reclamava Near ao abraço apertado de Mello. [Mort: Tosco, hein?] (Nate: Morre!)

“Com medo de perder o controle
Pois tudo o que você pensou que pudesse ser”

Mello estava se segurando para não perder o controle e fazer amor com o pequeno albino em seus braços, [Mort: Imaginei Mello tentando sodomizar os braços do Near.] (Nate: Acho que vou vomitar.) ele estava adorável com um leve tom de rubor em suas bochechas e estava expressando um sentimento para Mello pela primeira vez. [Mort: "estava expressando uma ereção para Mello pela primeira vez."] (Nate: Era virgem?)

– “Near, por acaso você pensava que eu o odiava?” – Pergunta Mello vendo os olhos de Near se encherem de lágrimas. [Mort: 'tá chorando por que? Doeu? (6)] (Nate: *vomita*)

– “Eu sempre pensei que Mello me odiava...” – Respondeu Near tentando não chorar. [Mort: Tenho sérios motivos para acreditar que quem responde citando a pessoa com quem conversa em terceira pessoa tem algum tipo de problema.] (Nate: Não era a Misa que fazia essa merda?)

– “Near, isso nunca foi ódio, isso era... Amor...” [Mort: Não tem quase nenhuma diferença, né?] (Nate: Básico.) – Disse Mello limpando as lágrimas do pequeno albino em seus braços com a língua. [Mort: Em outro universo, com outros personagens e com outro autor, isso poderia ser minimamente fofinho. Mas como estamos falando de Death Note... FAIL na autora.] (Nate: FAIL +1)

“Caiu por terra bem na sua frente
[Pego pela contra-corrente, apenas pela contra-corrente]”

[Mort: "Samba lê-lê 'tá doente..."]

– “Mello, eu não agüento mais esperar... Eu...” [Mort:"...quero ser penetrado!"] (Nate: "você trouxe as camisinhas?") – Near se soltou de Mello, sentou de joelho em frente ao loiro e o rubor em sua face aumentou. [Mort: Blow Job?] (Nate: Eu vou vomitar e já volto.)

– “Near... Você não agüenta mais esperar... O quê?” [Mort: O cara ajoelha na sua frente e você nem imagina o que é? Mas que inocência.] (Nate: Inocência pura.) – Ao perguntar, Mello sente Near acariciar suas partes íntimas, [Mort: *expressão de nojo*] (Nate: *vomita*) ficando todo arrepiado e deixando escapar um pequeno gemido de sua boca, mas Near der repente parou com as carícias ousadas [Mort: Ué, só isso?] (Nate: Han?) e encarou Mello.

– “Eu quase tinha esquecido, que somos homens e... Não podemos...” [Mort: Cu doce.] (Nate: Não faça cu doce que meu pau é diabético.) – Disse friamente Near.

– “E daí que somos homens?” [Mort: "Nunca ouviu falar de homossexualismo? É a natureza, baby!"] (Nate: "Vamos na parada gay?") – Perguntou Mello irritado [Mort: Eu acho engraçados os adjetivos que a autora vem atribuindo aos personagens em situações pouco convencionais.] (Nate: Hein?), jogando Near na cama e beijando-o ferozmente. [Mort: Estupro.] (Nate: Sexo selvagem.)

“Cada passo que eu dou é mais um engano para você
[Pego pela contra-corrente, apenas pela contra-corrente]”

[Mort: Isso quer dizer que vai ter sodomia? 8D]

– “M-Mello... P-pare!!” – Protestava Near, tentando se livrar de Mello, ele não queria fazer amor com Mello ainda, pois tinha medo, mas o loiro achara que o albino não queria fazer amor porque os dois eram homens. [Mort: Parágrafo tosco e desnecessário.] (Nate: Paragráfo inútil detected.)

– “Near, você será todo meu!” [Mort: Eu ri.] (Nate: Eu ri +1) – Mello estava hipnotizado por Near, [Mort: Imaginei o Near balançando um relógio na cara do Mello e falando "durma", para poder fugir da fic antes que seja estuprado.] (Nate: Prefiro ignorar essa visão do inferno.) queria cada vez mais ele, desejava mais sentir o gosto daquela pele tão branca e macia. [Mort: Cada cor de pele tem um gosto, então? Autora, pare de tomar LSD.] (Nate: E de cheirar cocaína.) Logo, Mello dava vários chupões, lambidas e mordidas pelo pescoço de Near, [Mort: Ew.] o albino conseguiu com muito esforço empurrar Mello para longe de si. [Mort: "Deixa eu pegar a vaselina primeiro!"] (Nate: "Eu já tenho um namorado, olha o Ricardão chegando!")

– “Near, por quê...?” – Indagava Mello. [Mort: "Near sai do quarto e retorna poucos segundos depois, carregando um falo cor-de-rosa de trinta centímetros de comprimento e cinco de diametro. Então fala para Mello arriar as calças..."] (Nate: Han?)

–“Porque eu não tenho idade para isso [Mort: Para quem não sabe, o Near deve ter algo entre 16-18 anos na época em que se passa essa fic, apesar da aparência infantil.] (Nate: E é virgem?!), e tenho muito medo...” [Mort: Eu tenho medo dessa fic também.] (Nate: Duas.) – Respondeu Near levantando-se da cama e sendo abraçado por Mello. [Mort: "- MOOOEEEEE - diz a fangirl, pegando o vibrador rosa de Near."] (Nate: "Isso non ecxiste!" - Padre Quemedo sobre a citação acima.)

“E cada segundo que eu desperdiço é mais do que eu posso ter”

[Mort: É sério, gente. Eu acho que a tradução está errada. Até vou conferir depois...] (Nate: Já disse, ela catou no Google Tradutor.)

–“Near, eu entendo...” [Mort: "...Você é um fresco que faz cu-doce. É obvio que não ia rolar bundinha hoje."] (Nate: "...que você é um gay emo cheio de frescura.") – Sussurra o loiro segurando o rosto do albino e lhe depositando um beijo em seus pequenos lábios. – “Eu já vou indo...” [Mort: Não comeu e nem pagou.] (Nate: Hein?) – Mello solta à face corada de Near e caminha lentamente até a porta. [Mort: No começo a fic estava com verbos no passado, agora está no presente. Algo me diz que isso é um indício que a fic não ocorreu e tudo é uma distorção do vortex espacial 8D] (Nate: Máquinas do tempo existem! \o/)

–“Mello! Espere!” – Near se agarra no braço direito de Mello, [Mort: Cena tipíca de anime romântico. Chato, hein...] (Nate: Near é a nova Mary Sue.) sente seus olhos derramarem algumas lágrimas e sussurra –“Não vá, Mello... Eu te amo!” [Mort: "Vou deixar você usar o vibrador em mim, ao mesmo tempo em que me sodomiza."] (Nate: *vomita*)

Mello se surpreende por ver Near chorando e dizendo que o amava, o albino leva uma de suas delicadas mãos ao rosto do loiro e o puxa suavemente ao encontro de seus lábios. Foi um beijo calmo, doce e apaixonado. [Mort: "Foi um beijo sem graça como todos os demais. Definitivamente Mello e Near eram um par de virgens sem um pingo de libido."] (Nate: Emos.)

“E eu sei
Que eu posso terminar fracassando também”

–“Mello, por favor, não vá! Não posso deixar que você seja morto por Kira!” – Near fala contendo seu choro ao máximo. [Mort: Ha-ha! Bem que o Near sabia que o Mello era um inútil e ia morrer de forma tosca!] (Nate: Algo bom acontece nesses animes.)

–“Mas Near, não posso deixar você ser morto por Kira também!” – Mello envolve Near em seus braços e o aperta gentilmente. [Mort: Não, filho, o Near sabia o que estava fazendo, diferentemente de você que enfiou o Death Note em um foguete...] (Nate: Hein?)

–“Por favor, Mello, se for para você morrer, eu prefiro morrer junto!” [Mort: Romeu e Julieta FAIL.] (Nate: Twilight detected.) – Near não pode mais conter o choro, derramara várias lágrimas. [Mort: Mas ele só chorou a fic inteira...] (Nate: Emo poser.) –“Mello... Eu não consigo ser igual a você...” [Mort: "Seu bosta!]

“Mas eu sei que
Você era exatamente como eu”

–“Não diga isso Near...” – O loiro leva suas mãos ao rosto de Near e enxuga suas lágrimas com os polegares. – “Você é exatamente como eu...” [Mort: "É o que a música está dizendo, veja só!"] (Nate: "Legal!") – Mello deposita um selinho nos lábios de Near. [Mort: E enfiou ele no correio em seguida?] (Nate: Seria legal. Alaska, por exemplo, é um bom destino.) – “Nós dois possuímos sentimentos, emoções, lembranças...” [Mort: Como todos os seres humanos, né? 8D] (Nate: Eu pensei que eles eram ET's.)

–“Mello, quer dizer que, nunca fomos diferentes?” – Pergunta Near parando de chorar. [Mort: "Não, ambos protagonizamos fics yaoi de péssimo gosto."] (Nate: Wow, isso é profundo.)

–“Claro que não... Só em algumas coisas, [Mort: Inconsistência.] (Nate: Acéfalos.) pois você sabe esconder suas emoções e sentimentos...” [Mort: Conversa de patricinha emo, hein?] (Nate: *morre*) – Mello abraça Near calorosamente. –“Eu te amo...” [Mort: Sei lá, mas abraço caloroso 'tá mais pra cumprimento de amigos de boteco do que amante, viu?] (Nate: Cachaça de graça no boteco do seu Joselito, vamos?)

–“Para todo sempre...” – Near completa a frase. [Mort: "Sempre, sempre e sempre. Agora vai embora!"] (Nate: "Some da minha vida, desgraça!")

“Com alguém desapontado dentro de você”

[Mort: Dentro, é? (6)]

–“Que sentimento é esse?” – Pergunta Near ainda abraçado a Mello. [Mort: A fic já deveria ter acabado, mas a autora quis enrolar com uma conversa emo com altos níveis de enjôo. Peguem as sacolinhas de vômito ou cliquem no X no canto direito do navegador.] (Nate: Eu até faria isso, mas sou obrigada a terminar isso. Nojo.)

–“Isso é amo!” – Responde Mello corando um pouco. [Mort: Eu ficaria com vergonha de falar algo do tipo também.] (Nate: Eu me mataria.)

–“Não! É um sentimento que parece doer o coração... Acho que é parecido com a tristeza...” – Explica Near [Mort: Isso parece fala de teatro escolar juvenil escrito pela líder da turma.] (Nate: Tipo, "Everybody Hates Chris", essas coisas.)

–“Acho que é desapontamento... Você está desapontado com si mesmo por quê?” – Indaga Mello já sabendo a resposta. [Mort: O Mello está desapontado de não ter comido ninguém.] (Nate: Acho que ele está desapontado por não ter conseguido comer o emo branco.)

–“Porque... Eu me arrependo de não ter te contado o que sentia antes!” – Near afunda a cabeça no peito do loiro. [Mort: É, o Near foi reduzido a um bambi que ouve nxzero.] (Nate: De detetive fodão à emo. Ô, desgraça...)

–“Não se preocupe Near... Eu também estou desapontado comigo mesmo! E é pelo mesmo motivo!” [Mort: "Perdi várias chances de te comer e só agora percebi que não era de graça aquela coisa de atrasar no chuveiro do orfanato"] (Nate: *vomita*) – Mello acaricia a nuca de Near com uma das mãos, enquanto a outra abraça a cintura do albino. [Mort: Contorcionismo! Estava faltando, afinal lemon trash que se preza tem posições absurdas.] (Nate: Trapezistas!)

“Tenho me tornado tão entorpecido”

[Mort: Que tal largar o cheiramento de gatinhos as drogas?] (Nate: Pare de cheirar cola.)

–“Near... Eu...” – Mello sentiu os lábios de Near sobre os seus e deixou-se levar por um momento. [Mort: *dormindo* Oi, já acabou?] (Nate: *jogando pôquer com o Grande Senhor da Escuridão*)

–“Mello, não vá! Fique aqui, se não eu morro!” – [Mort: Esse Near-emo está insuportável, viu?] (Nate: Morre logo, criatura!) Near falou depois de separar seus lábios dos de Mello.

–“Mas Near, eu já disse que preciso ir...” [Mort: "Tenho drogas a buscar, armas a comprar, putas a comer..."] (Nate: Han?) – Mello sentiu novamente os lábios do albino sobre os seus. [Mort: Que beijação, hein?] (Nate: Se saísse disso...)

–“Mello, abra os olhos! [Mort: Morreu?] (Nate: Great!) Se você for nunca mais irei te ver!” – Near agora chorava mais do que antes. –“Não seja tão desligado... Por favor!” [Mort: Ai que agonia! Essa fic podia ter acabado vários parágrafos antes e agora vem essa conversa escrota! *palavrões*] (Nate: *roubando no pôquer com o Grande Senhor da Escuridão*)

“Não posso sentir você aqui”

–“Mas eu tenho que ir...” – Mello separa-se dos braços de Near e caminha em direção a porta. [Mort: Vai logo, caspite!] (Nate: Go to hell, baby.)

Quando o loiro chega em sua moto, ele vê Near correndo em direção a ele, chorando a ponto de deixar seus olhos inchados, o albino abraça Mello fortemente. [Mort: A coisa consiste em repetir a mesma cena seguidamente, insistentemente, até o cérebro do leitor escorrer pelo nariz.] (Nate: *ainda jogando pôquer com o Grande Senhor da Escuridão*)

–“Near? Eu já disse que preciso ir!” – Mello tenta se soltar do abraço de Near. [Mort: De novo.] (Nate: Não foi ainda?)

–“Mas Mello, eu não quero deixar de sentir você!” – Near abraça Mello mais forte. [Mort: Agora quer dar, né? Realmente, era cu doce desde o começo...] (Nate: Haja...)

“Estou cansado de ser o que você quer que eu seja”

–“Near... Eu não posso... Você tem que ser forte e superar... Tem que ser aquele Near que não se abala com nada!” [Mort: Primeira coisa sensata dita na fic.] (Nate: E a única, provavelmente.) – Mello desistira de se soltar do abraço forte do albino. [Mort: Isso está ridículo.] (Nate: Não, começou faz tempo.)

–“Não Mello! Não quero ser o que você quer que eu seja! Eu quero ser assim! [Mort: Assim como? Chorão e chato?] (Nate: Emo?) E quero que você fique do meu lado para sempre!” – As palavras que saiam da boca de Near deixou o loiro comovido. [Mort: Se alguém falasse algo do tipo para mim, metia um chutão.] (Nate: Chute, soco e uma surra de mandar pra UTI.)

–“Está bem Near... Eu ficarei com você!” [Mort: Aí eles se mudam para um país liberal que permite casamento entre pessoas do mesmo sexo, adotam uma criança do terceiro mundo e fim."] (Nate: "Aí tudo explode e eles morrem." Fim. Again +1) – Mello viu pela primeira vez Near abrir um sorriso, um lindo sorriso de anjo. [Mort: FAIL.] (Nate: FAIL +387484658475318204805285)

Naquela noite, Mello conseguiu fazer amor [Mort: Ou seja, conseguiu comer o Near.] (Nate: Sexo selvagem.) com seu lindo rival, ou melhor, seu amante, [Mort: FAIL.] (Nate: FAIL +18783750290280184049147) o loiro decidiu cooperar com o albino e ajudá-lo na investigação do caso Kira. [Mort: Algo me diz que a autora ficou com preguiça de escrever sobre tudo isso.] (Nate: Enjoou de toda a merda.)

E no final de tudo, Mello não morreu e nem seu amigo Matt, [Mort: "Em um passe de mágica..."] (Nate: "...aí veio a Sininho e...") Near conseguiu com a ajuda do loiro vencer Kira, e os dois conseguiram o que queriam: Suceder L e tornar-se um em todos os sentidos [Mort: Ou seja, fizeram muito sexo selvagem.] (Nate: Ménage à tróis sadômasô.) com seu amante/rival! [Mort: FAIL nessa exclamação-final.] (Nate: Reticências.)

[Mort: Acabou??? Sério??? *dança da vitória*] (Nate: *jogando pôquer com o Grande Senhor da Escuridão*)

_Espero que tenham gostado, pois é a primeira vez que escrevo uma fic sem Lemon [Mort: ah, você tem lemom? bom saber, vamos olhar no seu perfil e ripar alguma coisa ;*] (Nate: Tem certeza?) *Foge das leitoras pervertidas* e sem comédia [Mort: Imagina, ri pra caralho dessa fic.] (Nate: Eu também.) *Foge da chuva de pedras* E não me matem por ter deixado eles OOC [Mort: Isso não tem perdão. Uma coisa é escrever yaoi, outra é ter que distorcer os personagens para que consiga extrair yaoi.] (Nate: Correção - deixá-los emos masoquistas.) *foge da chuva de canivetes* [Mort: Algo me diz que a autora é masoquista...] (Nate: Tipo a placa ali?)

_Deixem um review, não mata e não dói, Ok? *Foge das leitoras assasinas* [Mort: ???] (Nate: Reticências.)

_Bjundas [Mort: No meio da sua.] (Nate: *continua com o pôquer contra o Grande Senhor da Escuridão*)

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Então, como faz com uma coisa dessas?

Repito que não temos nada contra yaoi. Mas temos MUITO com esse tipo de fic. Precisa transformar o cara em um emo chorão para fazer com que ele beije outro cara?
Se você precisa modificar a personalidade de um personagem que não é seu para ele fazer o que você quer, crie seu próprio ou vá procurar um fandom como Gravitation ou Loveless...

Nate: Gravitation é mara, apesar de ser muito emo... anyway, eu descobri que o Grande Senhor da Escuridão rouba muito no pôquer.