sábado, 28 de novembro de 2009

Eu Odeio Você!!! escrita por magulosa_tmj

Faltava uma fic da Turma da Mônica jovem aqui. Meus ídolos infantis foram transformados em ícones adolescentes idealizados. Claro que isso é uma bomba na mão de autores trash. Quem diria que um dia as meninas sentiriam tesão pelo Cebolinha?

Eu Odeio Você!!! escrita por magulosa_tmj

Sinopse: Depois de muito lutar contra, [Mort: Contra o que?] [D: Gaspar.] (Nate: Alfredo.) Cebola resolve declarar a Mônica. [Mort: Alguém lembra das cenas impossíveis nas revistinhas dos anos 90?] (Nate: Vagamente.) Mas parece que a dentuça tem um amor. [Mort: A Mônica virou uma gorda furry que se veste de coelha em convenções de losers. - Isso sim que daria uma boa história.] [D: O amor da Mônica é o Sansão.] (Nate: E ninguém sabia disso?) Um "desconhecido da turminha" surge para domar a dentuça. [Mort: "Para comê-la direito."] [D: Indeed.] (Nate: Sexo seguro?) Sem aceitar que foi esquecido, Cebola declara abertamente guerra contra Mônica. [Mort: Emo.] [D: Cebolinha já é feio. Cebola, então..] (Nate: No coments.) No fogo cruzado [Mort: Metáforas de guerra para relacionamentos é tão... trash!] [D: É a juventude desse país culto. -ironia] (Nate: Posso ir dormir?) estão os namorados Magali e Cascão que após seis meses de "paraíso" [Mort: A Magali não namorava o Quinzinho, filho do padeiro?] [D: Pensei que o paraíso fosse mais limpo..] (Nate: Fomos enganados?) começam a lidar com a rotina do namoro. [Mort: Cascão começando a broxar aos 15 anos de idade.] (Nate: LOL) E um antigo amor vem atormentar Magali. [Mort: A volta do filho do padeiro! 8D] [D: É um filme de terror? D:] (Nate: Zumbis.) Carmem apesar de estar bem com o namorado sofre em relação aos pais. [Mort: Nada como a adolescência para trazer a história personagens "tapa-buraco" das revistinhas antigas.] [D: Né?] (Nate: A-DO-RO! /ironia) Dorinha também sofre, esta com dificuldades de lidar com sua deficiencia visual. [Mort: Personagem politicamente correto transformado em "drama pronto".] [D: Por que só agora com dificuldades?] (Nate: Fail.) Denise acha um principe que vira sapo. [Mort: Huhuhu, como você é hilária! D8] [D: A Princesa e o Sapo só vai estreiar dia 12, amor.] (Nate: Cuma?) Titi começa a perceber que a vida não é apenas diversão [Mort: Vai trabalhar de chapeiro no McDonalds.] [D: E ir à falência.] (Nate: Morrer atropelado por um caminhão não seria muito bacana... eu acho.) e Marina que nem todo conto de fadas é para sempre. [Mort: Marina não era a menina desenhista avoada?] [D: Não entendi essa frase. "e Marina que nem todo", quê?!] (Nate: WTF?) Paralelo a isso [Mort: Então não tem nada a ver com nenhum dos personagens citados, certo?] [D: Amém!] (Nate: Doim?) uma turma chega no bairro para esquentar mais o clima [Mort: Pelo menos não é crossover com Twilight.] [D: Talvez seja. Ou então pegaram a Molecada da Rua de Baixo da Turma do Bairro, ou então talvez a TRUB de Disney Cruj.] (Nate: Hein?) e a galera se envolve com um bando de deliquentes. [Mort: Bando de drogados, cheiradores de gatinho.] [D: Coitado do Mingau!] (Nate: Pô, ele é o melhor personagem!)

Não entendeu? [Mort: Na verdade... não.] [D: Era pra entender?] (Nate: What?)

Então entre e acompanhe [Mort: Prefiro evitar a fadiga.] [D: +1] (Nate: +2) uma comédia romantica [Mort: Trash. Aliás, o certo é "romântica".] (Nate: Epic Fail.) com pitadas de suspense e ação!!! [Mort: Novela adolescente.] [D: Novela adolescente era Chiquititas. Acredito que haja outra definição para isto.] (Nate: Carrossel era mara. Melhor que isso, pelo menos.) O dia-a-dia de uma turma de amigos jovem. [Mort: "Jovens" D8] (Nate: Damn.)

Capítulo 1

Vila Abobrinha [Mort: Ou seja, qualquer lugar aleatório] [D: So damn funny! -n] (Nate: -q), fevereiro de 2010. [Mort: Back to the Future 8D] (Nate: Eu assisti esses dias...)

A grande área verde era ocupada por um enorme trator que estava parado há algumas horas. [Mort: Imaginei um trator do tamanho de um campo de futebol.] [D: Como pode?!] (Nate: Pura mágica.) O condutor cochilava no comando [Mort: E eu cochilo na leitura dessa fic.] [D: Motorista seria melhor, sabe?] (Nate: Cochilei.) enquanto uma grande discussão se desenrolava em volta do veículo. [Mort: "Era a competição de correr em volta do trator".] [D: A Maratona da Vila Abobrinha!] (Nate: "Lombardi morreu, vocês sabiam?") Dois jovens de 18 anos. [Mort: Sexo gay?] (Nate: Sexo selvagem.) Um loirinho [Mort: Ui.] [D: Vide Naruto.] (Nate: Não era o... esquece.) de olhos claros e pele alva. Vestia-se como um “mauricinho country” [Mort: "mauricinho country" é realmente um pleonasmo...] [D: Olha só, não devia ter um ponto ali.], com direito a chapéu de cowboy e botas, tinha uma postura empertigada. [Mort: "ê, cowboy viado!] [D: Meio óbvio, já que era um cowboy, não?] O outro era bem mais humilde. [Mort: "O outro era pobre."] [D: "Um mendigo qualquer".] Uma calça jeans velha, uma regata tão velha quanto à calça e uma blusa de botão aberta, esgarçada. [Mort: Quase um grunge...] [D: Esgarçada? Não tenho certeza se essa palavra existe D:] Um boné vermelho desbotado [Mort: "Com a estrela do PT estampada."] [D: Começou a apelar pra Hora do Recreio.] e chinelo de dedo arrematavam seu visual. [Mort: Interessante que roupa é tudo que a autora tem para diferenciar a classe social dos personagens. Mais interessante é ela descrever todos os detalhes da roupa... Não bastava dizer que eram surradas?] [D: Ela quer preencher o espaço vazio, senão a fic teria menos de 100 palavras e a pobre autora não ganharia seus pontinhos de experiência.] Os cabelos eram negros, assim como os olhos a pele queimada de sol [Mort: A pela era negra como os olhos e os cabelos? Ou faltou uma vírgula, afinal negros são proibidos em fics? (Sinto muito, mas alguém aqui já viu personagens negros em fanfics?)] [D: Crepúsculo não poderia ser tomado como exemplo? Stephenie Meyer adotou seus transformistas como a classe inferior aos humanos e olha só que mara: todos são negros ou mulatos! :D] e as mãos cheias de calos denunciavam que [Mort: Frase super mal construída, viu?] [D: "Ele batia demais."] era um trabalhador da roça. [Mort: MST.] [D: Onde está o Chico Bento?] Mesmo sofrido não deixava de ser bonito. [Mort: Espero que vocês lembrem que o Chico Bento tem nariz de tomate e é dentuço.] [D: É ele mesmo? :O] Encaravam-se com verdadeiro ódio. [Mort: Briga de foice!] [D: Hein? Acho que fiquei tão distraído com as roupas que nem percebi o que se passava.]

Próximo deles uma equipe de TV registrava a batalha entre Genésinho, filho de um dos maiores fazendeiros da região, contra um jovem trabalhador rural, [Mort: "Eles estavam disputando o que quer que fosse em um campeonato de cuspe. Para ganhar tinha que fazer a saliva passar por cima do trator e cair em um círculo desenhado no chão"] [D: "No entanto, como o trator ocupava toda a área verde, os dois decidiram fazer uma maratona. Aquele que conseguisse dar dez voltas em volta do tratos ganharia."] muito conhecido na região. [Mort: Todo mundo se conhece no interior.] [D: Nem imagino o porquê.] Vários trabalhadores e moradores locais acompanhavam a disputa. [Mort: Latifundiário branco x Pardo homem-da-terra! Conflito do século! 8D E também uma tentativa de dar profundidade social a uma novelinha trash, do tipo a MTV falando de gravidez na adolescência, ou o elenco de Malhação ajudando algum pobre-coitado.] [D: Ou elenco de Twilight em evento beneficente.]

-Então você não sai de jeito nenhum rapaz, é uma ameaça? – Perguntou o repórter ao trabalhador. [Mort: É Chico, quem mandou cabular aula...] [D: Que repórter bem articulado, né?]

-Ameaça não! É justiça! Eu só saio daqui quando o Genésim assinar os papér comprovando que vai repranta as arvore dirrubada [Mort: Até parece, o Chico é roceiro e também contribui com o desmatamento.] [D: Mas ele faz tudo em prol de seus serviços, não é mesmo? -n] e paga os trabaiador que tem família pra sustenta [Mort: "Os solteiros não precisa pagar não!"] , do contrário só saio daqui morto!!!! [Mort: Escrever em caipirês, eis a questão.] – Olha [Mort: Até agora o tempo verbal da fic era no passado, neah?] para a câmera, decidido. – E quem afirma isso é Francisco Bento!!! [Mort: Futuro presidente do Brasir.] [D: Quem é esse? 8D]

Uma salva de palmas e assovios explode entre a multidão que torce claramente para o roceiro. [Mort: "para o caipira."] [D: Eu não deixo de sentir uma leve pitada de preconceito aqui...]

[Mort: Segue-se um enorme espaço em branco com "XXXXXXXXXXXXXXX" no meio.] [D: São cenas censuradas da orgia que aconteceu em seguida. O discurso do "roceiro" foi muito tocante, entendem?]

No bar do Nhô Zico, um garoto de idade semelhante a Chico [Mort: Nhô Zico tinha a idade semelhante a Chico, ou temos aí um bêbado juvenil?] [D: Nhô Zico é o dono do bar com 18 anos de idade? Manow, que vício em álcool!] assiste a reportagem na TV. [Mort: Ô preguiça de ir lá ajudar o amigo, hein?] O violão essencial [Mort: "Violão Essencial Volume 2 - Hits da Roça! Garanta já o seu!"] [D: "Quê que cê foi fazê lá nu matu Maria Xiquinhá?!"] esta [Mort: É, o tempo verbal da fic continua duvidoso, assim como o gosto da autora.] em seu colo. E as três garotas, também inseparáveis estão ao seu lado. [Mort: Sabe como é... Elas eram irmãs xipófogas.] [D: E de onde essas siamesas saíram mesmo?] Comenta em voz alta, [Mort: Quem comenta?] [D: É surpresa!] após o fim da matéria.

-Ará que o Chico tá ficando é famoso... [Mort: Inveja, hein?] [D: Toda população do Acre só fala dele!]

-Mas eu prefiro ainda ocê, Zé da Roça... [Mort: Sim, concurso de beleza é o ponto mais importante da situação.] [D: Imagem é tudo! (Daphne Blake em Scooby Doo 2)] – Diz uma das meninas enquanto alisa seu ombro e conquistando um sorriso do menino. [Mort: Aposto que as outras duas vão falar a mesma coisa...] [D: Vão é cair de boca..]

- Eu também Zé... – Disse a garota ruivinha, cheia de sardas... [Mort: Qual o motivo de terminar com reticências? Será a autora dando sinais de autismo?] [D: Eu disse em outra ripagem que tudo sempre termina em sexo!]

-E eu então... – Completa a loirinha. [Mort: Corram para as montanhas, as mary-sue estão vindo!] [D: Estão vindo ainda? Pensei que já tivessem chegado.]

Zé da Roça tinha virado um jovem bem apanhado. [Mort: "Ele apanhava de todos, todo dia."] [D: "Principalmente da bebida."] Os cabelos castanho escuro, ondulados que batiam na altura de seu nariz estava escondido no chapéu. [Mort: O nariz estava escondido no chapéu? O.o] [D: Gente, que roupas estranhas!] A barba por fazer contrariava com um sorriso bem moleque, [Mort: Tem cara do típico rapaz que engravida a namorada e então muda de cidade.] [D: Barba contrariava? Não vejo sentido nisto.] que merecia suspiro das garotas. [Mort: "Mas ele gostava mesmo é das porquinhas do rancho."] [D: "Ah! Como era boa aquela sensação de deitar ao lado delas, acariciar-lhes as mamas. Aquela sensação gostosa de roçar em seus focinhos, envolver-lhes, rolando juntos, naquele chiqueiro que havia se tornado seu paraíso."]

Zé da Roça – O Zé, tá me iscutando? – [Mort: ?] Perguntou a um menino que estava em um canto. O rosto era coberto pelo monitor do computador, um dos poucos da Vila Abobrinha. [Mort: Esse deve ser aquele computador do programa de inclusão digital. Cuidado, é daqui que saem as pérolas do orkut.] Como não obteve nenhuma resposta arrancou o chapéu da cabeça e atacou [Mort: "Tacou"] [D: O chapéu tinha vida, não entendeu?]em sua direção. [Mort: De quem?] [D: Dele mesmo!] O menino toma [Mort: "tomou", por favor, atenha-se ao passado.] um susto toa [Mort: "tão" - Use o corretor ortográfico de seu editor de textos!] [D: Que tragédia..] grande que cai da cadeira arrancando risada das garotas. [Mort: Uh, que hilário. ¬_¬] Uma expressão nada amigável surge no rosto do menino que é tomado por sardas e espinhas. [Mort: O feio da história.] [D: Na verdade, após ser atacado, seu rosto é "tomado" por sardas e espinhas. Antes disso, seu rosto era completamente liso.] Os cabelos loiros como sempre estão despenteados. [Mort: Mais um caipira grunge.] [D: *som de balada*]

- Qui é diacho?! – Perguntou irritado enquanto ajeitava uma das alças de seu inseparável macacão jeans. [Mort: Esse é redneck. Loiro e de macacão, provavelmente veio do Texas.] [D: Cansei. Parei por aqui.] – Num se pode navegar em paz?

Zé da Roça – Acorda Zé Lelê!!! – Irritado. - Eu falando com ocê e ocê com a cara enfiada nesse troço!!! Desliga logo essa porqueira e vamo insaia!!! [Mort: WTF?]

Zé Lelê – Arranca então as maritaca daí que eu insaio!!! [Mort: "Fico sem graça de cantar na frente das muié. Só canto se for para as cabritas!"]

As três garotas se levantaram irritadas. [Mort: Pessoal se ofende fácil.]

- Ará, num vim até aqui pra ser ofendida!!! – Empurra Zé [Mort: Qual deles?] que cai sentado novamente e levanta como se tivesse uma mola. A garota sai. [Mort: Já sei! É um roteiro de teatro. - O estranho é que a autora avisa quando os "Zés" falam, mas não quando são as meninas. Ficaria menos óbvio que isso está mal escrito pra cacete se coloca-se "menina 1" (ou não).]

- Indá mais pra um casca grossa feito esse aí – Diz a segunda garota repetindo o gesto da primeira, sai, Zé Lelê levanta mais uma vez. [Mort: Ahn?]

- A próxima vez que percura parceiro de dupla Zé da Roça vê se saí do currar!!! – Empurra e também toma o caminho da rua deixando o garoto loirinho confuso. [Mort: Bom, ele é "lelé", afinal... Se bem que suponho que a autora não entenda isso.]

Zé Lelê – Currar?! – Olha para Zé da Roça. – Ela chamo minha pessoa de jumento? [Mort: Pode ter sido de porquinho, bode, cavalo... ou eleitor fantoche. Tudo depende do curral.]

- Tamém não precisa ofende né?!! – Grita em direção aruá [Mort: O que é "aruá"?] , percebe a chateação do outro. Nunca fazia sucesso com as garotas. – Esquece elas Zé, vamo vortá a insaia!!!! – Passa o violão para as mãos do outro e começam a dedilhar os primeiros acordes de alguma moda de viola. [Mort: Passo. Ainda bem que não tem efeito sonoro]

[Mort: Seguia-se aqui mais um espaço enorme que foi apagado por conveniência.]

-Dez para as cinco, garoto insuportável!!! – Marina [Mort: A artista da turma foi transformada em uma patricinha. Eu odeio autores trash!] responde enquanto confere pela milésima vez o horário no relógio. [Mort: Duvido que ela realmente tenha olhado o relógio mil vezes.] Passava um pano nas mesas do Bardoka. [Mort: Bom, pelo menos isso é fato: se você seguir carreira artística não vai ir além de atendente de bar.] Cebola na mesa ao lado estava impaciente. [Mort: "O traficante não tinha aparecido hoje."]

- A Mônica sabe que a biblioteca fecha ás 16h30... Ela semple foi lesponsavél com essa coisa de holálio. Tinha que pegar os livlos pla pesquisa e ela que tá com os nomes... Tem celteza que são dez pla cinco? [Mort: Com essa idade o cara ainda fala que nem um bebê? Que feio, hein Cebola?]

Marina – Se me perguntar mais uma vez te jogo no forno!!!! [Mort: Que feio essa coisa de narrar que nem teatro. Isso estraga qualquer fic.]

Cebola (Irritado) - Ê esquentadinha... Vou leclamar com o Quinzo... – Marina joga o olhar para o teto e conta até quinhentos [Mort: Mais exageros numéricos.] para não partir pra ignorância. Olha para a entrada do bar. – E a Mônica que não chega... Eu malquei com ela... [Mort: Sabe que reticências é bem coisa de adolescente? Por causa de jogos como Final Fantasy, ficam achando que "..." tem algum tipo de profundidade, expressando angústia e introspecção. Quando, se não for falta de ar ou uma frase interrompida, é indício de retardo mental.]

Marina – Ás 16h e você já esta esperando aí há quase uma hora e ela ainda não chegou... Você já falou isso... – Quase enforcando Cebola. Solta um sorriso bem falso. – Fofinho... Liga para o celular dela... [Mort: Realmente não esperava isso da Marina.]

Cebola – Pela nona vez? [Mort: Quem diria, Cebolinha virou um creep da Mônica.]

Marina – Quem sabe você dá sorte!!! – Mesmo contrariado Cebola começa a discar o número da dentuça e reconhece o toque do celular dela. Mônica entrava no bar, acompanhada de um menino que desconheciam. [Mort: FAIL.]

Mônica (Tranquila) – E aí povo, belê?! [Mort: "Aê, mano? Tudo joinha? *Boça mode on*]

Cebola (Puto) [Mort: Peculiar.] – Belê? Isso são holas?! Esqueceu que a gente tem um tlabalho mostlo [Mort: Putz, falar assim é bem mais dificíl que pronúnciar o "r".] de ciências pla fazer e que você malcou de me ajudar á pesquisa na biblioteca e... [Mort: "Te vira aí, meu!"]

Mônica – Calma, pra sua informação queridinho [Mort: Mônica também virou uma patricinha panaca.] eu já pesquisei tudo. Junto com o Flavinho. [Mort: "E dei pra ele também".]

Cebola encara o desconhecido. [Mort: Como desconhecido? Nas revistinhas antigas direto aparecia algum Fabinho, Flavinho, Conrado e outros bostinhas do tipo. Se bem que nessa época a autora devia usar fraldas ainda.]

Mônica – Esse é o Flavinho, ele é lá do grupo de teatro [Mort: Ih, é gay.] que eu to fazendo. [Mort: Essa Mônica cheia de girias e falsidade está muito boçal, hein.]

Flavinho estende a mão ao garoto que não corresponde. [Mort: "Ei, você está comendo minha pseudo-namorada e ainda por cima é um Ben Stu aleatório."]

Flavinho- Você deve ser o Cebolinha... [Mort: "Cara, eu lia todos seus gibis! Dá aí um autógrafo! 8D"]

Cebola – Cebola... [Mort: FAIL nas indicações de quem tá falando. A autora deve pensar que os leitores são burros que nem ela.]– A Mônica. [Mort: Isso foi uma fala ou indicação?] – Vem cá, já que você alanjou um amiguinho e lesolveu pesquisar tudo sozinha polque não desmalcou?! [Mort: "Porque você me ofendia quando eramos crianças e porque virei uma putona agora."] Eu to a uma hola aqui... [Mort: "Sério? Puxa... Se fodeu!"]

Marina – É verdade... Quase rego esse menino pensando que ele fosse uma arvore... [Mort: Inútil. Aliás.. Meio estranho se encontrar em um bar para ir fazer um trabalho.]

Mônica - Aí foi mal Cebola... É que a gente pesquisou junto, ficamos conversando [Mort: "Fazendo sexo fantasiados de coelinhos."] e perdemos a hora...

- Você anda peldendo a hola demais... – Joga uma nota de cinco na mesa. [Mort: Cebolinha tomando cachaças... É, os tempos mudaram.] – Pode fica com o tloco, Malina... [Mort: "Oba, me dei bem!"] – Sai do Bardoka explodindo de raiva. Flavinho fica claramente constrangido. Mônica não perde a pose e se acomoda em uma das mesas com o menino. [Mort: ZzzZzzZZ]

- Deixa ele pra lá... Você tem que tomar um dos sucos daqui... [Mort: Sei. Suco de cana, de cevada...] – Em direção ao balcão. – Marina, trás o cardápio!!! [Mort: "Vem aqui buscar, sua vaca!" - Aliás, na Malhação não tinha um bar onde alguns alunos trabalhavam para pagar a escola de burguês?]

[Mort: Segue o terceiro espaço enorme com uma fileira de X no meio. Será algum tipo de vírus alienígena?]

Contra sua vontade, Genésinho, puxou a caneta da mão do repórter. Fez um rabisco embaixo das cláusulas do contrato. [Mort: De onde veio esse contrato?] Ainda emburrado entregou o papel nas mãos de Chico Bento que conferiu a assinatura, [Mort: "Pediu para alguém ler o que estava escrito ali."] logo abriu um largo sorriso. [Mort: "Agora toda sua grana é minha, quem mandou não ler as letras pequenas!"]

- Satisfeito? [Mort: "Não. Chupa aí."]

Chico – Satisfeitíssimo!!!! [Mort: Sem comentários.] – Vira-se ao multidão de trabalhadores e avisa. - OCÊS FIQUEM SOSSEGADO QUE VAI SAIR O ORDENADO DE TODO MUNDO E NENHUMA ARVORE VAI SER DIRRUBADA!!!!!! [Mort: Obviamente estavam mais preocupadas com o primeira que o segunda problema.]

- ÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! [Mort: Que merda.] – A multidão explode em um grito de alegria o câmera da TV não perde. Chico logo é carregado nos ombros de alguns trabalhadores e jogado para o alto. [Mort: Fail.]

- Ê VIVA!!!!!!! [Mort: Essa fic bateu todos os recordes de uso de exclamação.] – Puxa um dos roceiros.

-VIVAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!! – Acompanham os outros. – CHICO BENTO, CHICO BENTO!!! [Mort: Aliás, interessante que a galera apoiava o Chico, mas só ficou vendo a confusão e não fez nada para ajudar. Solidariedade camponesa.]

Genésinho é esquecido pela TV que acompanha a “carreata” que leva Chico em direção ao centro da cidade no ombros. O fazendeiro de braços cruzados comenta com um de seus capatazes. [Mort: Comportamento típico de marginais e vilõezinhos em geral.]

- Deixa estar... Tenho que arrumar um jeito de tirar logo esse molambo do meu caminho... [Mort: "Mamãe, hei de me vingar!"]

Capataz – Se quiser eu dou meu jeito patrão... – Disse insinuando o revolver que sempre andava preso em sua cintura. [Mort: Eu ri.]

Genésinho – Não... Sem violência nesse caso... Deixa que eu mesmo dou meu jeito... [Mort: Vai dar para o Chico, tirar fotos e por no 'kut?]



E então gostaram? [Mort: Não, achei uma bosta.] Comentem se puder!!! [Mort: Não, leia a ripagem. 8D Talvez te ajude, nem que seja para incentivar suicídio.] ( Sim, a autora pentelha voltou) [Mort: *pega uma pá* Tudo bem, a gente manda de volta.] Bjjjjjjjoooooooooooooooooooooooos!!!! [Mort: Vá se f*deeeeeerrrr!]


Sim, caros leitores, nem a Turma da Mônica escapa dos autores trash. Com o detalhe sórdido dos avisos dessa fic: "Álcool, Bissexualidade, Heterossexualidade, Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Spoilers, Violência".

Mauricio de Souza, por que você os deixou crescer?